Advim Online, é um Blog da Igreja Adventista do Setimo Dia, usando a internet para meio de ensino gratuito da Palavra de Deus, o qual utiliza conteudos como sermões, materias para programação, testemunhos contatos por visitantes e amigos parceiros, tudo isso voltada para a evangelização, de acordo com o mandamento bíblico: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho... Neste site nao contem nenhum material que venha projudicar seus autores. Todos são links enviados por usuarios e parceiros que sao apontados para outros sites, e com fins exclusivamente didáticos de ensino da palavra de Deus e sem visar lucro algum.

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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A Biblia do sec XXI Ilúmina Gold - com Animações Digitais

às 09:50 4 comentários


A Bíblia ILUMINA Está hospedada no Megaupload no formato ISO.
Você deverá gravar as imagens em 4 Cds para que assim possa instalar em seu computador.
A instalação é fácil, totalmente interativa.


CD 1


CD 2


CD 3

CD 4


Senha: ( http://downloads-evangelico.blogspot.com/ )


Saiba como instalar
Primeiro Passo
Coloque o CD 1
Aparecerá esta mensagem:

Clique em "Eu Aceito"
Segundo Passo
Clique em Próximo


Terceiro Passo
Clique em Próximo


Quarto Passo
Clique em Próximo


Quinto Passo

Aguarde alguns minutos
Até que o sistema requisite os demais CD's


Sexto Passo





Va trocando CD por CD do 2 ao 4 conforme o sistema for pedindo

Sétimo Passo

A instalação estará completa


Oitavo Passo
Digite seus dados e clique em "OK"


Nono Passo

Selecione a opção assinalada


10° Passo

Cole o serial para ativação:
6j12s-34275-9585w

11° Passo

Clique em "OK"


12° Passo

Esta pronto!












Poderá também gostar de:
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Bíblia Apóstolo Virtual

às 09:46 0 comentários

Estude a Palavra de Deus através do Apóstolo Virtual. Com este sistema você poderá além de gravar seus estudos bíblicos, também compartilhar com outros irmãos.
Ideal para quem evangeliza nas casas, seja através de células, grupo familiar, pequenos grupos e outros.
Abençoe outras vidas através deste software.



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Bíblia para celular GoBible 2.4.0 – 4 Traduções em Português

às 09:44 0 comentários

Depois de muito tempo procurando e corrigindo outras traduções da Bíblia em Português, disponibilizamos agora quatro traduções diferentes na última versão da Bíblia Go-Bible 2.4.0 sendo que a última encontrada era a 2.3.2.

Abreviações – Nome da Bíblia – Ano
Bíblia AR – Almeida Revisada – 1967.
Bíblia ARA – Almeida Revista e Atualizada – 1993.
Bíblia ARC – Almeida Revista e Corrigida – 1995.
Bíblia ARCA – Almeida Revista e Corrigida, Anotada – 1969.

Novas funcionalidades:

•Funcionalidades rudimentares para celulares com touch screen.
•Todas as versões são para Java MIDP 2.0.
•Opção de MMS foi desabilitada.
•Resultados da busca mostra o número de ocorrências.

Este é um projeto sem fins lucrativos com único objetivo de facilitar o acesso Bíblia para celular em Português. Os arquivos de texto das traduções destas Bíblias utilizado neste software estão disponíveis na internet.

É possível que existam pequenos erros nos textos, por isso pedimos que se você encontrar algum erro em alguma destas traduções, por favor, verifique se realmente conferiu na tradução correta, deixe um comentário informando o erro, o local onde deve ser corrigido e o endereço url com a correção.


Bíblia Completa:

Baixar 01

Baixar 02







Contém:
•Bíblia AR Completa
•Bíblia ARA Completa
•Bíblia ARC Completa
•Bíblia ARCA Completa

Bíblia divida em partes:

Baixar 01

Baixar 02


Contém:
Bíblia Almeida Revisada 1967 em partes
Bíblia Almeida Revista e Atualizada 1993 em partes
Bíblia Almeida Revista e Corrigida 1995 em partes
Bíblia Almeida Revista e Corrigida, Anotada 1969 em partes
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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Um Chamado a Juventude..

às 11:47 0 comentários

Deus quer que os jovens se tornem homens de espírito zeloso, a fim de estarem preparados para a ação em Seu nobre trabalho e serem aptos a assumir responsabilidades. Deus pede jovens de coração incorrupto, fortes e valorosos, e determinados a combater varonilmente na luta que se acha diante deles, a fim de glorificarem a Deus e beneficiarem a humanidade. Se a juventude apenas fizesse da Bíblia o seu estudo, apenas serenasse seus impetuosos desejos e ouvisse a voz de seu Criador e Redentor, não só estaria em paz com Deus, mas ela própria se acharia enobrecida e elevada. É de interesse eterno para vós, meu jovem amigo, atender às instruções da Palavra de Deus, pois elas vos são de inestimável importância.
Rogo-vos que sejais prudentes, e considereis qual será o resultado de levar vida desordenada, não regida pelo Espírito de Deus. “Não erreis: Deus não Se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção.” Gál. 6:7 e 8. Por amor de vossa alma, por amor de Cristo, que Se deu a Si mesmo para vos salvar da ruína, detende-vos no limiar de vossa vida, e pesai bem vossas responsabilidades, vossas oportunidades, vossas possibilidades. Deus vos deu oportunidade de ocupar um alto destino. Vossa influência pode pesar na balança em favor da verdade de Deus; podeis ser cooperadores Seus na grande obra da redenção humana. …Nós jovens de hoje, seremos o futuro de amanhã, e temos que deixarmos ser usados por DEUS..amén..
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Emblema dos Desbravadores

às 11:45 0 comentários

Significado do Emblema Do Clube de Desbravadores
1. Vermelho (Sacrifício)
a. Lembra-nos de Cristo. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
b. “… apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Romanos 12:1).
2. Três lados
1. Totalidade da Trindade – Pai, Filho, Espírito Santo
a. Mental – Habilidades e Especialidades
b. Físico – Acampamentos, trabalhos manuais, enfoque sobre a saúde
c. Espiritual – Ação missionária e desenvolvimento espiritual pessoal.
3. Ouro (Excelência)

a. “Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres” (Apocalipse 3:18).
b. Padrão de medida. O Clube dos Desbravadores possui padrões elevados que ajudam a edificar um caráter íntegro para o reino do céu.
4. Escudo (Proteção)
a. Na Escritura, Deus é muitas vezes chamado de o escudo de Seu povo. “Não temas … eu sou o teu escudo” (Gênesis 15:1)
b. “Embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno” (Efésios 6:16).
5. Branco (Pureza)
a. “O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas” (Apocalipse 3:5)
b. Desejamos possuir a pureza e a justiça da vida de Cristo em nossa vida.
6. Clube dos Desbravadores
O Clube dos Desbravadores é uma organização do Departamento Mundial de Jovens da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
7. Azul (Lealdade)
É objetivo do Clube dos Desbravadores ajudar a ensinar a lealdade a: Nosso Deus no céu Nossos pais Nossa igreja
A lealdade é definida como um reflexo do caráter de nosso Verdadeiro Líder.
8. Espada (Bíblia)
a. A espada é usada na guerra. Uma batalha é sempre ganha pelo ataque. Estamos em uma batalha contra o pecado e nossa arma é a Palavra de Deus.
b. A espada do Espírito é a Palavra de Deus. (Ver Efésios 6:17.)
9. Triângulo Invertido
a. A ordem inversa de importância ensinada por Jesus, que é contrária ao ensinamento do mundo.
b. O sacrifício do eu ao colocar as necessidades dos outros diante das nossas.
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O Hinário Adventista é para jovem

às 11:43 0 comentários

Diretor do ministério Jovem da DSA fala sobre musica, cds jovens, hinario e bateria na igreja
MINISTÉRIO JOVEM
O HINÁRIO ADVENTISTA É PRA JOVEM
Cantar os hinos do Hinário Adventista é celebrar os extraordinários feitos do passado. É relembrar as histórias de lutas e desafios dos nossos pioneiros. È firmar parte de nossa histórica herança de fé cristã escrita com oração e muita dedicação por parte de nossos heróis do passado. Agora, o grande desafio é voltar a cantar os nossos hinos em reuniões de juvenis, jovens e adultos. Penso que ao deixarmos de cantar os hinos do Hinário estamos dizendo que o passado tem pouca importância.
O Hinário Precisa Voltar Com Força Total

O que deve ser mo Hinário para nossa juventude na atualidade? Comparo a um diamante que está perdendo o brilho sutilmente. Por quê? Porque tem sido usado muito pouco em reuniões espirituais, em nossas reuniões e cultos para jovens e juvenis. Vejo que os jovens, na maioria das vezes, só querem cantar com o uso de projetores e computadores. Acho que estamos formando uma nova geração, absolutamente dependente das maquinas como nunca. É Imperioso Usar a Capacidade Imaginativa
Percebo que, aos poucos, estamos perdendo nossa capacidade imaginativa e reflexiva na hora da adoração a Deus. Alguns irmãos já não levam mais o Hinário Adventista para a igreja, afinal os hinos serão projetados num lindo telão super colorido e todos poderão cantar fazendo uso da mais avançada multimídia mundial. Isso não é de todo ruim, só que tem que haver equilíbrio no uso da multimídia em nossas igrejas e eventos. O que ocorre na hora do louvor é que estamos olhando, na maioria das vezes, mais as paisagens, as imagens, o lindo colorido do que a própria letra da música que estamos cantando. Assim a música perde um pouco sua eficácia de fixar a verdade em nossa mente. Excesso de Sermões em Power Point Está Atrapalhando
O mesmo ocorre com o excesso de sermões apresentados em Power Point – o que era pra ser uma bênção está limitando intelectualmente os pregadores e os ouvintes. Estamos perdendo a beleza da profundidade do texto bíblico. A beleza, na maioria das vezes, fica só no slide e nada mais. Tenho ouvido que algumas igrejas se cansaram de sermões em Power Point, em especial no Sábado de manhã. Nossos pregadores correm o risco da superficialidade bíblica e, assim, nossas igrejas não são nutridas espiritualmente como precisam e como devem ser. Não Perca a Capacidade de Pensar e Argüir
“Cada ser humano criado à imagem de Deus é dotado de certa faculdade própria do Criador – a individualidade – faculdade esta de pensar e agir.” Ellen White; Educação, p. 17
Voltemos a usar nossa capacidade imaginativa e reflexiva de forma especial na hora da adoração a Deus. Pensemos nas coisas do alto. Precisamos, urgentemente, usar muito mais o nosso Hinário e suas músicas belas, significativas e inspiradoras. O DVD e o Cd Jovem não vieram para substituir ou anular o Hinário. Eles são apenas algumas “ferramentas” a mais para louvarmos o nome de Jesus. A intenção dos realizadores dos DVD e CD Jovem tem sido firmar na América do Sul o tema jovem de cada ano com uma ou mais músicas especiais. Além de auxiliar as igrejas mais simples que não dispõem de músicos para tocar nossos hinos. Que Tipo de Música Você Está Oferecendo a Deus?
Outro tema preocupante é quanto ao estilo de música que estamos oferecendo a Deus nas nossas reuniões espirituais. Temos presenciado grande diversidade de estilos musicais. Então surge a pergunta: “Que tipo de música é aceitável por Deus?”.
Percebo que o estilo de música neopentecostal está invadindo nossas igrejas. A emoção está tomando conta da adoração. Começamos com o movimento de levantar as mãos, em seguida veio a bateria elétrica e, agora, infelizmente já temos bateria acústica em algumas de nossas igrejas – isso é uma lástima. Pelo andar da carruagem, o próximo passo será dançar. Claro que isso não vai acontecer, porque Deus está no comando de Sua preciosa igreja. O Que Ellen White Viu Em Matéria de Adoração com Instrumentos de Percussão nos Últimos Dias?
“As coisas que me descrevestes como tendo lugar em Indiana, o Senhor me revelou que haveriam de ter lugar imediatamente antes da terminação do tempo da graça. Demonstrar-se-á tudo o que é estranho. Haverá gritos com tambores (baterias), música e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas.” Ellen White, Eventos Finais, p. 138. É interessante notar que a palavra para “tambores” no texto original, em inglês, da citação, é “drums”, que significa bateria. É importante frisarmos que nos centros de espiritismo e macumba os principais instrumentos usados são os tambores – a percussão. Qual música Deus aceita? A Música Aceitável Por Deus
“A música só é aceitável a Deus quando o coração é consagrado, e enternecido, e santificado por sua docilidade”. Ellen White, Evangelismo. P. 512
O que me chama atenção na citação é a frase ”o coração é consagrado”. É que o coração consagrado é seletivo, por sua natureza, na hora de escolher uma música para louvar o nome de Jesus. Esse desafio não é de hoje, é desde a época do apóstolo Paulo quando ele disse, em certa ocasião, escrevendo aos Coríntios: “Cantarei com o meu espírito, mas também com a mente…” I Coríntios 14:15.
Paulo está falando que a música que deve ser cantada na casa de Deus, em especial, deve ter um tênue equilíbrio entre nossa emoção e razão, o que não é algo fácil de acontecer, porém, também não é impossível. Estou certo que a música sacra que agrada a Deus tem sutil equilíbrio entre a letra, a melodia, a harmonia e o ritmo. O nosso Deus é o Deus do equilíbrio. Satanás é o agente da desordem e ele está sempre nos extremos, e os extremos são sempre perigosos. Quando um dos quatro elementos universais da música chama demasiadamente a atenção para si, então começamos a ter um “ruído”, digo, uma interferência na prefeita adoração a Deus. Cantemos com Razão e Emoção
É interessante frisarmos que a palavra no original grego para “espírito” é pneuma. Essa palavra é usada tanto para descrever o princípio vital que traz vida ao corpo como o espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa e decide. Já a palavra para mente é nous, ela descreve as nossas faculdades de perceber, de entender, de sentir, de julgar, é a razão no sentido mais estreito, é a nossa capacidade de perceber as coisas divinas, é o poder de ponderar com sobriedade, calma e imparcialidade. A palavra pneuma também é usada no Novo Testamento para referir-se ao Espírito Santo.
A serva do Senhor, fazendo um comentário elucidativo sobre o texto Paulino de ICoríntios 14:15, disse, com firmeza: “Quando os seres humanos cantam com o espírito e com o entendimento, os músicos celestiais apanham a harmonia, e unem-se ao cântico de ações de graça.” Ellen White, Obreiros Evangélicos, p. 357. Busquemos o Equilíbrio Espiritual na Adoração
Para mim está muito claro que, em se tratando de adoração musical ou ministério de louvor, é imperioso haver equilíbrio. Um cristão só poderá ser equilibrado espiritualmente se levar uma vida de estreita comunhão com Deus, porque daí vem sua percepção ou visão espiritual. Por quê? Por que as coisas espirituais “se discernem espiritualmente”. (I Coríntios 2:14) O Espírito Santo é quem nos fornece cada dia nova capacidade de discernimento espiritual. Já que estamos buscando o equilíbrio no louvor e na adoração A Deus, penso que estamos um pouco desequilibrados no uso excessivo dos DVDs e CDs Jovem em nossas reuniões espirituais. Se não houver uma tela grande, animada, colorida, com a letra da música e pessoas se movimentando na mesma, parece que nos limitamos na adoração a Deus. Estou convicto de que estamos perdendo nossa capacidade de imaginação e até de pensamento no que estamos louvando. Estamos supervalorizando o sentido da visão e nos esquecendo da santa imaginação e percepção espiritual. Onde Usar o CD Jovem?
Quero pontuar algumas reuniões que considero mais apropriadas para o uso do CD Jovem, equipamento que todos so anos a igreja lança na América do Sul como subsídio para a juventude louvar a Deus. Estou certo de que o mesmo cabe para muito bem em nossas reuniões de pequenos grupos ou koinonias de jovens, camporis, acampamentos, retiros espirituais, congressos e no culto jovem se Sábado à tarde; o que também não impediria de usá-lo com mais critério em algumas reuniões formais da igreja.
Já nos cultos de quarta-feira, domingo e, em especial, no Sábado pela manhã, é imprescindível cantarmos com os hinos do Hinário. São momentos de adoração distintamente mais solenes e formais. Penso que até uma ou outra música do DVD Jovem poderia ser cantada em nossos cultos mais formais, o que não podemos é fazer disso um modus vivendi – nossa forma de adorar. O DVD Jovem na pode substituir nosso poderoso Hinário Adventista.
É claro que mesmo nessas reuniões que acabo de mencionar, também poderemos cantar hinos do Hinário Adventista em português, que tem 610 hinos. Percebo que não cantamos a metade deles porque não sabemos. O Hinário em português tem uma seção de 35 hinos voltados para os interesses peculiares da juventude. Já o Hinário Adventista em espanhol tem nove hinos voltados para os jovens, totalizando no geral 527 hinos. Também imagino que não usamos a metade. É Imperioso Aprender Novos Hinos
O salmista diz: “Aleluia! Cantai ao Senhor um cântico novo e o seu louvor na assembléia dos santos.” Salmo 149:1. Parece-me mais oportuno que em cada culto ou reunião de jovens, reservemos um momento para aprender um hino novo do Hinário. Seria muito interessante que antes que aprendêssemos o hino, ouvíssemos um pouco da história de sua composição, o que seria extremamente enriquecedor para a juventude. Se assim fizermos, certamente o interesse dos jovens pelos hinos será outro, e o resultado será uma supervalorização dos nossos hinos, porque há sempre uma linda história por trás de cada um deles. É sempre oportuno valorizarmos mais a congregação, o todo por que “raramente deve ser o canto feito por uns poucos” (Ellen White, Evangelismo, p.504). Numa certa matéria no programa de mestrado em Teologia, ouvi de um professor que “o solo é a forma mais primitiva de adoração”. Portanto, cantemos em nossas reuniões espirituais com beleza, emoção e poder.
Deus Aceita Somente o Nosso Melhor
Quando o tema é adoração a Deus, é preciso que fique bem claro na nossa mente que Deus aceita somente o nosso melhor. Eu pergunto a você e a mim também: Tenho ofertado a Jesus aquilo que de melhor Ele me concedeu? O meu estilo musical está trazendo divisão para dentro da minha igreja, ou agrada apenas um segmento etário dentro da mesma? Os instrumentos que tenho usado na hora do louvor estão unindo ou trazendo desunião para a família de Deus? Quando faço apresentações musicais, meus irmãos me vêem como um “artista” ou como um irmão deles à serviço de Deus? Depois que me apresento, paro para ouvir o sermão em seguida ou fico rodando por aí dando autógrafos e tirando fotos? Tenho ouvido as críticas e as sugestões dos meus irmãos e tenho procurado mudar para melhor, ou minha percepção musical é o bastante? Deus Ama o Equilíbrio e o Critério Espiritual
Ao usarmos o DVD e o CD Jovem é preciso que nos organizemos um pouco mais. Por exemplo: uma escala de pianistas e cantores encarregados de fazer o louvor é um sinal de importância para o Ministério da música. Usar mais o piano ou o órgão, em detrimento do play back reflete organização. Sempre começar os momentos de louvor com oração, orar com os músicos antes e depois dos ensaios, cuidar para que as vestimentas dos cantores e músicos estejam em harmonia com sua apresentação, levando sempre em conta a modéstia cristã. Leve em consideração que não somos artistas somos apenas os “amigos do noivo”, A glória é do noivo, o poder é do Noivo, a festa é para o Noivo, e quando o Noivo chega o amigo sai de cena. Pastor Otimar Gonçalves
Diretor do Ministério Jovem
Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia
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7º Mandamento

às 11:41 0 comentários

“Não adulterarás” (Êxodo 20:14)

De acordo com alguns dicionários, adulterar significa literalmente “alterar”, “corromper”, “violar”… “tirar alguém ou alguma coisa do seu estado original”. Olhando por este ângulo, muito além da realidade sobre adultério entre pessoas casadas, o adultério pode começar muito antes de estarmos em união conjugal. Como? Simplesmente violando ou tirando do original o lugar que Deus criou e habita – o Santuário do Espírito Santo, o seu e o meu corpo! O mundo atual trata este assunto como uma piada, alegando que “os tempos são outros”. E é verdade. Os tempos são outros, mas as pessoas se esqueceram que o Deus continua sendo o mesmo. O desejo dele é que seus filhos consagrem seus corpos para uma única pessoa. Acredita-se em Deus, mas não acredita-se no seu Livro, portanto, tudo que “não se encaixa” com os padrões e desejos humanos, faz-se “vista grossa”. Lembre-se: Quem acredita em Deus e ou Jesus, só o faz por causa que a bíblia existe! Foi ela que nos trouxe esta informação. Então porque só consideramos algumas partes dela?
Se me considero filho de Deus, automaticamente estou declarando a Ele que tudo que tenho e que sou Lhe pertence. Todas as coisas, inclusive meu corpo, não me pertence (I Cor 6:19). Partindo desta verdade, não sou mais eu que decido apesar das minhas fraquezas o que meu corpo deseja, mas faço o que Deus deseja. Deus inspirou o apóstolo Paulo que recomendasse que os homens tratassem as mulheres com toda pureza, como se fossem suas irmãs (I Timóteo 5:2) e desta forma podemos concluir que as mulheres façam o mesmo, enquanto não forem casadas. Está escrito: “Fugi da impureza! Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer, é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo” (I Cor 6:18). O que deveria ser o Templo Sagrado do Espírito tornou-se o relicário da luxúria, co-irmã da concupisciência, da lascívia e da sensualidade. A fornicação (que inclui ter relações sexuais sem estar casado) também é outro problema. Os termos “prostituta”, “fornicação”, “fornicar” e “fornicador” são da mesma raiz em grego da palavra “vender”, que é a base da palavra em português para PORNOGRAFIA. Está escrito: “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia… como já vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus” (Gal 5:19-21). “Mas quanto aos… homicidas, e aos fornicadores… e todos os mentirosos, a sua parte será no lado que arde com fogo e enxofre; que é a segunda morte” (Apoc 21:8).

Como tudo que Deus nos propõe, os resultados são sempre bençãos e não o contrário. Há benção em se manter intacto para o seu cônjuge, mesmo que você não o conheça ainda! Você deve conhecer o exemplo de alguém que não ouviu a Deus neste sentido e paga o preço por esta desobediência – mãe solteira, dificuldades com criação e educação da criança, problemas com o pai; revolta da criança, problemas de pensão, problemas com os próprios pais… etc e etc! São muitos os exemplos.
Adultério no casamento então: lares falidos, filhos infelizes, enganos, mentiras e até morte. Está escrito: “O que comete adultério não tem juízo; todo aquele que assim procede a si mesmo se destrói” (Prov 6:32).

Entre tantos problemas, quer queiramos ou não, os fornicadores e os adúlteros são os principais disseminadores das DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) como Aids, Hepatite B, Herpes etc. Para se ter idéia, o vírus HIV é 450 vezes menor que um espermatozóide! Sexo seguro? A melhor resposta é a de Deus: “casamento puro”. Está escrito: “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará” (Hb 13:4).

Não faça do sexo (algo criado por Deus) algo banal e sem valor. Faça dele um presente inestimável de Deus para você. É algo muito maior do que recreação e satisfação. Deve ser realizado dentro dos padrões de quem o inventou e não pelos nossos. Contudo, se você não sabia desta vontade do Pai como eu também, vale o recado: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos PURIFICAR de toda a injustiça” (I João 1:9).

REFLEXÃO: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4:8).
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6º Mandamento

às 11:41 0 comentários

“Não matarás” (Êxodo 20:13)
Não há sequer um ser humano nesta terra que não seja intrinsecamente marcado por este mandamento. Mesmo os aborígenes na Austrália, os índios da Amazônia, ou até os canibais nos lugares mais ermos do planeta são acusados por suas próprias consciências de que retirar a vida humana não é natural. Esta lei natural está inscrita no coração e na mente de cada pessoa humana, que, no fundo, sabe o que deve e o que não deve fazer. Pode reparar, mesmo que a lei civil aprove algo anti-natural, o coração humano reage, porque não reconhece naquela instrução humana o sinal da ordenação divina. Contudo, este mandamento tão óbvio aos olhos humanos, sempre foi e ainda é violentamente violado. Nossas vidas não nos pertencem, Deus é o dono não só da vida dos homens, mas de qualquer outra forma de vida. Como toda e qualquer coisa que não nos pertence, não temos direito nem poder sobre ela. Cabe-nos apenas cuidar com extrema atenção daquilo que nos foi confiado.
Cada momento é um dom de Deus. Cada respiração, cada olhar, cada movimento… Ele nos deu o sopro de vida, e Ele é o único que tem o direito de tomar este sopro de volta! Se Ele é o Dono da vida, cabe-nos respeitá-la, porque ao respeitá-la, respeitamos o Dono. Matar voluntariamente é transgressão da lei, portanto é pecado. É separação do homem com o divino. Não importa: pode ser homicídio, suicídio, eutanásia, briga, guerra, aborto… o mandamento é claro – “não matarás” – percebe que não há excessões depois da frase? Obviamente que de todos os pontos citados, poderão ser desconsiderados quando os atos se encontram na reação ou ação natural: legítima defesa, acidente, guerra defensiva, aborto natural etc. Talvez o mais polêmico seja a questão do aborto. É verdade, são dezenas de histórias traumatizantes e monstruosas, mas só me fica uma pergunta na cabeça: Que culpa tem a criança pura para ser assassinada? Não devemos gerar cadáveres, não importando o tamanho deles – toda vida é sagrada (Gên 9:5,6).
Outra forma de quebrarmos este mandamento é nos matando ou matando ao próximo “aos poucos”. Como fazemos isto? Quando fumamos; quando bebemos; quando nos drogamos e também com atitudes mais simples, como comer e beber aquilo que Deus nos orientou que não consumíssemos e mais ainda quando incentivamos o próximo a fazer o mesmo, seja no nosso ambiente social ou profissional, quero dizer – se distribuo ou vendo drogas ilegais ou legais estarei automaticamente rompendo o mandamento.
Estes são alguns exemplos de danos feito ao Santuário do Espírito Santo (corpo), mas e ao espírito? Este mandamento inclui também a ira e o desprezo (Mat 5:21,22) e também ao ódio (I João 3:14,15). Complicado não é? O próprio Jesus nos orientou de que estes sentimentos são como botões autodestrutivos. Somos mais ou menos assim – se as pessoas são bacanas conosco, não vemos problemas em ser igualmente bacanas com elas. Mas e quando elas nos machucam? Podemos amar quem nos prejudicou? A resposta é trocarmos a ira pela calma, o desprezo pela atenção e o ódio pelo amor! Quando não fazemos isso, nos MATAMOS aos poucos também.

Quer uma dica para viver mais e não romper o sexto mandamento? Jogue fora, afaste tudo aquilo que te faz mal, seja para seu corpo ou para sua alma. Não tenha medo de tentar hoje. Comece pelas coisas mais simples, como suas refeições. Faça algo “grandioso” também: perdoe alguém que te magoou profundamente. Mas perdoe mesmo, sem reservas, pode ser hoje também! Perdoar é esquecer e não lembrar à frente depois; é ser bondoso sem segundas intenções. É perdoar aquela pessoa que não merece, justamente como Jesus fez com cada um de nós. “Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam.” (Lucas 6:27,28).
REFLEXÃO: “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno.” (Mateus 5:21,22).
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5º Mandamento

às 11:40 0 comentários

“Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá” (Êxodo 20:12)

Como pudemos ver anteriormente, os quatro primeiros mandamentos tratam diretamente do nosso relacionamento com Deus, enquanto que a partir do quinto, eles nos ensinam a nos relacionarmos com os outros seres humanos. A ordem vale não só para os filhos, mas para os pais também. Afinal de contas, os pais estarão honrando também seus pais se educarem bem seus filhos. Está escrito: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Prov 22:6).
O quinto mandamento é a instrução com promessa: “Honra teu pai e tua mãe para que VOCÊ viva mais”! Isto nos traz o ensinamento que o relacionamento saudável dentro de nossos próprios lares trarão automaticamente bons relacionamentos, paz e sucesso nas outras relações que ultrapassarem as fronteiras da nossa família. Hoje está mais do que comprovado que quando uma pessoa (principalmente os mais jovens) têm problemas dentro de casa, acaba tendo também problemas nos seus relacionamentos fora de casa. Seja no trabalho, na escola, com autoridades, com a namorada etc. Em contrapartida, a pessoa que se relaciona bem com seus pais é mais feliz, positiva, menos stressada, otimista, se relaciona bem em outros ambientes e consequentemente vive mais.
Contudo, infelizmente o mundo segue a passos largos ao rumo contrário: os filhos de hoje são na sua grande maioria “mini-ditadores” dentro de seus lares. Pais e mães não mais conseguem controlá-los em meio a este mundo que extrapola o desrespeito em todos os seus ângulos. Quem tem mais de trinta como eu sabe que bastava um “olhar diferente” dos nossos pais para que obedecêssemos imediatamente! Talvez até uns “tapas” que não matavam ninguém, em nome da boa disciplina. Hoje porém os pais preferem a psicologia do “deixa… deixa”; “não tem problema”; “faz o que ele quer”, “ele quer que compre isso”; “aquilo”… enfim, quem fica intimidado são os pais e não mais os filhos. Mas no fim o mundo mostra que quem não é educado em casa acaba sendo “educado” na rua. Por falta de umas pequenas palmadas, muitos estão apanhando de policiais e delegados. A disciplina de Deus é diferente da disciplina das famosas “Nanis”: “Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga” (Prov 13:24). Eu aposto na psicologia de Deus, e você? – “A vara e a repreensão dão sabedoria; mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe” (Prov 29:15).
Talvez você não seja pai, mas certamente é filho. Se você foi corrigido por seus pais, só por um deles, ou talvez por alguém que o(s) representou, agradeça-o(s) eternamente. Seja sempre grato àqueles que mais te amam nesta terra depois de Deus. Faça de cada palavra uma expressão de gratidão, de amor, de reconhecimento, mesmo que eles não tenham sido ou não estejam sendo aquilo que se espera que pai e mãe sejam, pois o que vale é obedecer a instrução – honrá-los e não obedecê-los cegamente. Lembre-se: eles fizeram tudo por você! Te criaram, educaram. Estiveram ao seu lado quando você adoeceu no meio da noite. Estiveram com você no seu primeiro dia de aula. Sua mãe carregou o “peso” na barriga por todos aqueles meses e foi ela que sentiu as dores do parto… e tantas coisas mais.
Sabe, os anos passam e de fato “o tempo não pára”! Estando eles vivos ou não, não perca a oportunidade de honrá-los. Faça-o hoje, sem mais demoras, sem reservas. Como? Sendo amoroso, pacífico, fiel, honesto, bondoso… traços do caráter de Deus em favor dos nossos sobrenomes!

REFLEXÃO: “Filho meu, guarda o mandamento de teu pai, e não deixes a lei da tua mãe; Ata-os perpetuamente ao teu coração, e pendura-os ao teu pescoço. Quando caminhares, te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo. (Prov 6:20-22).
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3º Mandamento

às 11:39 0 comentários

“Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êxodo 20:7) Tomar o nome de Deus em vão, significa proferí-lo sem a devida reverência, honra ou respeito. Significa destituir o nome de Deus da sua santidade, veneração e estima. Originalmente a escrita do nome do Senhor é “YHWH”, ou seja, um nome que não se consegue pronunciar, o que nos mostra por essência que não deve ser dito à toa.
Quando o nome de Deus era escrito nos tempos bíblicos, a reverência era tão grande, que naquele momento a pena era trocada por outra de “ouro”. Outro fato interessante é que na ocasião que o nome iria ser pronunciado, fazia-se um pequeno momento de silêncio, identificando que a ausência de som denotava que ali haveria de ser dito “Deus”.
Diferente de hoje, no passado as pessoas eram conhecidas apenas por seus primeiros nomes sem a presença do segundo, por exemplo: Jesus não tinha sobrenome, era apenas conhecido como “Jesus, filho de José”; o apóstolo Tiago como “Tiago, filho de Zebedeu” e assim por diante.
Portanto, o nome sempre estava ligado intimamente com o parentesco do pai. Quando alguém cometia algum ato alvo de comentário fosse bom ou ruim, certamente era lembrado assim: “Ahhh, foi fulano FILHO DE ciclano que fez tal coisa…”. A honra ou desonra do pai ficava alicerçada fortemente nos atos cometidos pelo filho.
A Bíblia diz que todos que aceitam a Cristo, recebem o direito de serem chamados de “Filhos de Deus” (João 1:12). Sendo assim, se você está nesta condição, possui muito mais que uma família humana, mas também foi adotado como parte de uma família celestial, e tem como Pai, o Deus Eterno.
Como filhos que amam seus pais, tenho certeza que qualquer pessoa que ouse falar mal, xingar ou maltratar seu pai ou também sua mãe, sofrerá no mínimo desprezo seu, pois como eu, não admitimos que nossos pais sejam alvo de qualquer dano por parte de outros. No entanto, como é comum nós mesmos falarmos o nome do nosso Pai Celestial com displicência, em momentos de brincadeira, de “intimidade”, em piadas: “Ó meu Deus!” ; “Ó Senhor!”; “Ó Deus!” . Outros ganham um pisão no pé e como iam falar um palavrão, decidem colocar o nome de Deus no lugar!
Muitos outros com facilidade “juram por Deus” por qualquer coisa, mesmo que estejam mentindo! Outro exemplo são as muitas músicas populares, onde o nome de Deus é tratado com futilidade e desprezo e mesmo assim cantarolamos nos esquecendo que estamos zombando da nossa própria família.

O nome de Deus também é dito em vão quando se justificam assassinatos, guerras, ataques terroristas e tudo aquilo que Deus desabona em Seu nome. Posso pedir: “pelo amor de Deus”, não posso ter este filho agora, é melhor você “tirar”! – Acabo de inserir o Nome sagrado em uma atitude que nada tem que ver com o caráter de Deus. Outro caso que me chamou a atenção, foi o da atriz pornográfica que durante uma entrevista em horário nobre, exclamou o seguinte quando lhe perguntaram sobre seu sucesso: “Este ano foi maravilhoso, Deus têm me abençoado muito!” – Certamente ela não faz a mínima idéia da tamanha bobagem que disse.
Talvez hoje a maneira mais comum de vermos este mandamento ser transgredido, são por pessoas que mais deveriam observá-lo: os líderes religiosos! Quando um suposto “representante” de Cristo acaba preso por “lavagem de dinheiro”, “evasão de divisas”, “falsidade ideológica” e etc, ele está confirmando o que Deus já sabia: “Eu não me preocupo com o Seu nome Senhor”!
Que eu e você possamos nos lembrar todos os dias de honrar e respeitar o nome do nosso Pai e que possamos ser vistos e lembrados como fiéis e legítimos FILHOS DE DEUS.
REFLEXÃO: “Quanto ao Todo-Poderoso, não o podemos compreender; grande é em poder e justiça e pleno de retidão; a ninguém, pois, oprimirá” (Jó 37:23)
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4º Mandamento

às 11:38 0 comentários

Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou. (Êxodo 20:8-11) Infelizmente a maioria das pessoas sequer sabe que este mandamento existe. Sem dúvida nenhuma é dentre os dez o mais menosprezado e esquecido pela humanidade. Não é a toa que começa com “Lembra-te…”, justamente porque Deus já sabia pela Sua onisciência que seu povo esqueceria… não seria ensinado de pai para filho! Como a palavra “sábado” significa literalmente DESCANSO, muitos dizem erroneamente que o importante é lembrarmos do “dia de repouso” e não especificamente do sábado, contudo, o mandamento é explícito no versículo dez: “Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus…”. Como nação brasileira, nos é muito mais fácil identificarmos o sétimo dia, já que o sexto, é a sexta-feira (dia 6)!
Porque observá-lo? Dentre tantas razões, em primeiro lugar porque está entre os mandamentos, portanto, é instrução e não sugestão. Como Deus do universo os propósitos lhe pertencem e não a nós.
Em segundo lugar porque é o único mandamento ILÓGICO de toda a lei. Todos os outros nos são naturalmente apreciáveis porque são contrários a ele – são LÓGICOS na maneira que são vistos pela sociedade. Por exemplo: desonrar pai e mãe e roubar. Até aqueles que não se consideram cristãos ou ateus sabem que tais atitudes não são aceitáveis. Guardar o mandamento do sábado, é obedecer sem reservas, é ir na contra cultura, não para se salvar, mas porque fomos salvos e por AMOR obedecemos na confiança que Ele sabe exatamente o motivo pelo qual “nos pede” tal atitude! Como um amigo meu sempre diz – “Nós nunca perdemos quando obedecemos a Deus”!
Em terceiro lugar porque até Deus observou o mandamento, DESCANSANDO de toda a sua obra no sétimo dia da criação do mundo (Gên 2:1,2). Será que Ele precisava? De maneira nenhuma! Deus não se cansa. Guardou o Sábado por amor e exemplo a toda a humanidade, já que o dia foi diferenciado de todos os demais – conforme lemos acima, o dia é “ímpar”, porque é SANTO, foi ABENÇOADO e deve-se DESCANSAR de todas as obras que se referem aos nossos interesses, mas não das obras que são do interesse de Deus.

Muitos outros motivos existem: Jesus guardou o sábado (Lc 4:16); Paulo guardou o sábado (Atos 17:2); as mulheres que seguiam a Jesus fizeram o mesmo (Lc 23:56). O sábado é um SINAL entre Deus e seus filhos: “Demais lhes dei também os meus sábados, para servirem de SINAL entre mim e eles; a fim de que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica” (Ezequiel 20:12).

Há benção neste dia. Experimente!
REFLEXÃO: “Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus” (Mateus 5:17-19).
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2º Mandamento

às 11:38 0 comentários

“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos” (Êx. 20:4-6)

Antes de tudo, é importante entender que esta “visita” até a terceira e quarta geração não se trata de uma vingança por parte de um Deus furioso, mas sim que este “castigo” (como aparece em outras traduções) que estes filhos sofrem, são apenas as consequências do pecado destes pais que menosprezavam a Deus. Este mandamento é claramente um complemento do primeiro. Os que tem Deus em primeiro lugar como sugere o mandamento, naturalmente não permitem que qualquer outro “deus”, seja “animado ou inanimado”, ocupe o lugar que pertence somente ao Criador. Isso não se aplica somente a esculturas, estátuas de madeira, metal, gesso, pedra, barro etc, mas a tudo que pode desviar nossa atenção de Deus. Ele condena a necessidade humana desnecessária de materializar a Sua pessoa, até porque isto é impossível. Outro dia ouvi algo interessante de um amigo sobre suas idéias de pequeneza quando refletia a respeito de Deus: “Sabe, quando penso no tamanho de Deus, não consigo imaginá-lo menor que uma galáxia”! Por pensamentos assim, é muito triste tentarmos diminuir a Deus numa simples estatuazinha, algo fabricado, que diminua Sua grandeza!
Você sabe porque não existe nenhuma figura estatualizada de Jesus? Simplesmente porque os primeiros cristãos, muito fiéis obviamente, obedeciam claramente ao segundo mandamento! Em contrapartida, muitos imperadores romanos que viveram antes e depois de Jesus deixaram suas fisionomias “eternizadas” como esculturas, já que como pagãos, eles e seus artistas não obedeciam ao mandamento. Se nem do Criador é permitido fazer, porque as pessoas insistem em produzir tantas outras de “santos” que foram criaturas e não criadores? Se não é permitido ajoelhar-se diante de uma estátua de Deus ou anjos dos céus, como podemos nos ajoelhar diante de estátuas de homens e mulheres que nem sequer no céu estão?
Há muito tempo atrás, cerca de 3900 anos a.C., um deus falso chamado Moloke feito de metal com corpo de homem e cabeça de boi, servia como ídolo de adoração em rituais de sacrifícios de crianças. Esta estátua era aquecida até ao ponto que seus braços se tornassem incandescentes, onde então as crianças eram oferecidas e jogadas vivas no seu ventre! Ok, isto não acontece mais. Mas em compensação, temos o MOLOQUE ABORTO, onde pais, movimentos e ongs, protegem o “deus eu” e o “deus corpo”, tornando-os mais importantes do que a atitude de assassinar crianças aos milhares por ano, fazendo-os pensar que são diferentes de monstros como Hitler ou Mao-Tsé-Tung.
Bom, voltemos ao tema: Porque então Deus condena adorarmos outras coisas? Porque quando aceitamos “os moloques” em nossas vidas, nos tornamos parecidos com eles. Acabamos nos espelhando nestes falsos deuses que só nos trazem ruína e morte ao invés de nos espelharmos nEle que nos traz paz e vida. Quer um exemplo: MOLOQUE TELEVISÃO: Pessoas aos milhares são moldadas pelo comportamento dos “ídolos” do nosso século, que muito genericamente ensinam blasfêmias, perversão, erotismo, violência, paganismo, sexualismo precoce, palavriado de baixo calão, etc., estou errado?
E as esculturas? Como vimos, ao adorá-las, nos tornaremos parecidas com elas também: duras, sem poder enxergar, ouvir, comer, nem cheirar” (Deut 4:28), nos tornamos espiritualmente inanimados, sem poder. Além do mais, precisamos entender de uma vez por todas que quando Deus manda, cabe-nos obedecer e pronto, a não ser que queiramos ser teimosos ou mais inteligentes do que Ele. O importante não é o que nos agrada, mas o que agrada a Deus, isto se de fato o tememos. Deus é Espírito, portanto deve ser adorado em espírito e em verdade, e não numa forma visível e física como se propõe.

Vários outros pequeninos deuses vem tomando espaço do Único Deus sem ao menos percebermos: fitinhas, pé de coelho, espelhinhos, cores, vasinhos, plantinhas, colares, adesivos etc., tudo parte de um plano, acredite ou não, num conflito invisível do mal contra o bem para nos desviar a atenção do nosso Pai, portanto, quem você acha que está por trás de todos os deuses falsos?
REFLEXÃO: “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem” (Ecl. 12:13)
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1º Mandamento

às 11:37 0 comentários

“Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20:3)
A bíblia registra as palavras do próprio Deus: “Antes de mim não foi formado nenhum Deus e depois de mim continuou a não haver nenhum. Eu é que sou Deus, e além de mim não há salvador.” (Isaías 43:10,11).

Num primeiro instante, estas frases podem parecer como broncas de um Deus exclusivista, egoísta, “mandão”, devoto de si mesmo. Mas depois de exegeticamente estudados, outra realidade nos é mostrada: Ele nos deixou estas instruções pelo simples fato de “preocupar-se profundamente comigo e com você”! Antigamente várias foram as deidades criadas pelo homem no intuito de satisfazerem seus próprios interesses, deuses imaginários representados por ídolos feitos de materiais como metal, pedra e madeira, associados geralmente a elementos da natureza, como o trovão, os mares e o vento. Hoje, não muito diferente, as pessoas continuam adorando a muitos deuses falsos, alguns ainda de metal, pedra e madeira, ajoelhando-se e prestando adoração a estes que são incapazes de “ver, ouvir, comer, nem cheirar” – (Deut 4:28). Interessante, que sobre isto está escrito: “Os ídolos das nações são prata e ouro, trabalho das mãos do homem terreno. Têm boca, mas não podem falar; têm olhos, mas não podem ver; têm orelhas, mas não podem dar ouvidos a nada. Tampouco há espírito na sua boca. Iguais a eles se tornarão os que os fazem, todo aquele que neles confiar” (Salmo 135-15-18).

Hoje, naturalmente a cultura é outra. Além destes que tomam tempo precioso de muitos, outros deuses são mais populares: entre tantos, o deus riqueza, o deus sexo e o deus poder ocupam o lugar central da vida de milhões, talvez bilhões.
Do culto invisível à riqueza se originou o trabalho excessivo, stress, falta de tempo à família, doenças… entre outras coisas. Do deus sexo, se originou a pandemia de várias doenças como a aids, o problema da pedofilia e do aborto… entre outros. Do deus poder então, vale tudo: extorsão, mentira, corrupção, traição e ações mais graves, como os que hoje matam pai e mãe e os que ainda eliminam nações inteiras, mesmo que hajam homens, mulheres e crianças inocentes, tudo em buscar de poder!
Além disso, tudo aquilo que vem em primeiro lugar em nossas vidas, são como deuses. Seu trabalho é mais importante que qualquer outra coisa? Então ele é um deus para você. Seus estudos estão em primeiro lugar? Então seus estudos são como deus para você. A sua namorada(o) está em primeiro lugar para você? Pois é, ele(a) está ocupando o lugar dAquele que deveria estar no primeiro lugar da sua vida. Talvez você pense: “Como posso colocá-Lo em primeiro lugar na minha vida se nem O conheço”? Este é justamente o ponto – “Só não colocamos Deus em primeiro lugar em nossas vidas, justamente QUANDO NÃO O CONHECEMOS”! Reflita: Ele te criou, criou seus pais, seus avós, seus bisavós… criou o alimento do seu desjejum; criou a matéria que lhe veste neste momento, o chão que você pisa, o ar que você respira… “Assim diz Deus, o SENHOR, que criou os céus, e os estendeu, e espraiou a terra, e a tudo quanto produz; que dá a respiração ao povo que nela está, e o espírito aos que andam nela.” (Isaías 42 : 5).

Nós nunca perdemos quando obedecemos a Deus, pelo contrário. Este mandamento foi dado em amor aos Seus filhos, de todas as épocas e raças. Deus está querendo dizer que toda vez que algo ocupa o lugar que por direito é dEle, o único prejudicado é sempre eu e você, não Ele! Pois afinal de contas, Deus é e sempre será Deus, com ou sem nós, com ou sem nossa decisão, com ou sem nossa autorização, querendo ou não querendo, acreditando ou não acreditando… mas e nós sem Ele, somos o quê?
Jamais poderemos observar qualquer outro mandamento se antes não obedecermos o primeiro. Fica aqui o convite: “Agora, pois, ó Israel, que é que o SENHOR teu Deus pede de ti, senão que temas o SENHOR teu Deus, que andes em todos os seus caminhos, e o ames, e sirvas ao SENHOR teu Deus com todo o teu coração e com toda a tua alma” ? (Deut. 10-12).

REFLEXÃO:
“Vê que hoje te pus diante de ti a vida e o bem, a morte e o mal. Se guardares o mandamento que eu hoje te ordeno de amar ao Senhor teu Deus, de andar nos seus caminhos, e de guardar os seus mandamentos, os seus estatutos e os seus preceitos, então viverás, e te multiplicarás, e o Senhor teu Deus te abençoará na terra em que estás entrando para a possuíres.” (Deut. 30:15-16).
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Tempo para você

às 11:35 0 comentários

Se as últimas décadas foram marcadas pelas vitórias da medicina sobre muitas doenças do corpo, o desafio do século 21 é ajudar a humanidade a não entrar em colapso emocional. Não se trata apenas dos distúrbios sérios, que pedem tratamento profissional com terapias e remédios, mas do equilíbrio emocional no dia a dia. Saúde é mais que ausência de doença, é bem-estar total.
É possível viver o hoje, livre do ontem e sem medo do amanhã
Os especialistas falam de vários inimigos da saúde emocional, entre eles: ansiedade e culpa. Os sintomas podem ser percebidos no pai que perde o sono por causa do risco do desemprego; da mulher que vive a pressão de conciliar o trabalho com o papel de mãe; ou de um adolescente que, bombardeado pela propaganda, acredita que seu valor se mede pela marca de uma roupa. O pior da ansiedade é que ela nos aprisiona ao futuro. Coloca a felicidade como algo a ser alcançado, mas indisponível agora. Cria o sentimento de constante insatisfação, mau humor e intolerância. Faz com que as incertezas do amanhã tirem a paz do hoje.
A culpa, por sua vez, nos amarra ao passado. Seu peso pode ser sentido pelos pais que perderam o filho para as drogas; pelo jovem, outrora ingrato, que agora toca o caixão da mãe; ou pelo marido que carrega o remorso da destruição de seu lar por uma aventura amorosa. A culpa não resolvida esgota as forças. Suga o que há de melhor em nós. Ri dos sonhos de liberdade e regeneração, jogando na cara do culpado uma dívida impagável. Gera angústia, depressão. Pode matar.

O segredo – O problema é moderno, mas a solução de Deus é muito antiga: “Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal” (Mateus 6:34). O conselho é simples e prático, porque Ele, no verso anterior, promete suprir todas as necessidades daqueles que O buscarem (v. 33). Se você duvida, olhe para as aves, que não pedem socorro e não fazem nada por merecê-lo, mas mesmo assim são sustentadas (v. 26). O texto ainda termina dizendo que é inútil o homem se angustiar em relação ao que não pode mudar, pois aquilo que está além de nós, deve-se confiar a Deus (v. 27). Para os ansiosos, Ele pode quebrar as cadeias que os prendem ao futuro.
Quanto à culpa, alguns psicólogos diriam que o Cristianismo é a religião que mais oprime o homem. É verdade que durante muitos séculos uma falsa compreensão sobre o caráter divino fez da fé um fardo insuportável. Alguns chegaram a considerar a voz do Diabo mais doce que a de Deus. Mas esse não é o retrato que a Bíblia pinta: “Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu lhes darei descanso…” (Mateus 11:28). A paz interior que o Deus da Bíblia concede está além do entendimento, porque não vem de passeatas contra a violência ou de acordos de cessar-fogo, mas do toque de quem conhece o íntimo do ser humano. Ele é especialista em jogar culpas no fundo do mar e apagar o passado perturbador.
Certo do desequilíbrio do homem moderno, Deus providenciou um dia por semana para celebrar a liberdade emocional. O sábado é símbolo do cuidado e perdão de Deus. Do cuidado, porque aceita-se o desafio de ficar 24 horas longe das preocupações diárias. As contas e compromissos não deixam de existir, mas a responsabilidade é compartilhada com Deus. Foi essa a experiência do povo de Israel no deserto. Toda sexta-feira caía maná (pão do Céu) em dobro, para que no sábado descansassem na providência divina (Êxodo 16:4-31).
Os especialistas falam de vários inimigos da saúde emocional, entre eles: ansiedade e culpa. Os sintomas podem ser percebidos no pai que perde o sono por causa do risco do desemprego; da mulher que vive a pressão de conciliar o trabalho com o papel de mãe; ou de um adolescente que, bombardeado pela propaganda, acredita que seu valor se mede pela marca de uma roupa. O pior da ansiedade é que ela nos aprisiona ao futuro. Coloca a felicidade como algo a ser alcançado, mas indisponível agora. Cria o sentimento de constante insatisfação, mau humor e intolerância. Faz com que as incertezas do amanhã tirem a paz do hoje.
A culpa, por sua vez, nos amarra ao passado. Seu peso pode ser sentido pelos pais que perderam o filho para as drogas; pelo jovem, outrora ingrato, que agora toca o caixão da mãe; ou pelo marido que carrega o remorso da destruição de seu lar por uma aventura amorosa. A culpa não resolvida esgota as forças. Suga o que há de melhor em nós. Ri dos sonhos de liberdade e regeneração, jogando na cara do culpado uma dívida impagável. Gera angústia, depressão. Pode matar.
O segredo – O problema é moderno, mas a solução de Deus é muito antiga: “Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal” (Mateus 6:34). O conselho é simples e prático, porque Ele, no verso anterior, promete suprir todas as necessidades daqueles que O buscarem (v. 33). Se você duvida, olhe para as aves, que não pedem socorro e não fazem nada por merecê-lo, mas mesmo assim são sustentadas (v. 26). O texto ainda termina dizendo que é inútil o homem se angustiar em relação ao que não pode mudar, pois aquilo que está além de nós, deve-se confiar a Deus (v. 27). Para os ansiosos, Ele pode quebrar as cadeias que os prendem ao futuro.
Quanto à culpa, alguns psicólogos diriam que o Cristianismo é a religião que mais oprime o homem. É verdade que durante muitos séculos uma falsa compreensão sobre o caráter divino fez da fé um fardo insuportável. Alguns chegaram a considerar a voz do Diabo mais doce que a de Deus. Mas esse não é o retrato que a Bíblia pinta: “Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu lhes darei descanso…” (Mateus 11:28). A paz interior que o Deus da Bíblia concede está além do entendimento, porque não vem de passeatas contra a violência ou de acordos de cessar-fogo, mas do toque de quem conhece o íntimo do ser humano. Ele é especialista em jogar culpas no fundo do mar e apagar o passado perturbador.
Certo do desequilíbrio do homem moderno, Deus providenciou um dia por semana para celebrar a liberdade emocional. O sábado é símbolo do cuidado e perdão de Deus. Do cuidado, porque aceita-se o desafio de ficar 24 horas longe das preocupações diárias. As contas e compromissos não deixam de existir, mas a responsabilidade é compartilhada com Deus. Foi essa a experiência do povo de Israel no deserto. Toda sexta-feira caía maná (pão do Céu) em dobro, para que no sábado descansassem na providência divina (Êxodo 16:4-31).
O sétimo dia também é antídoto para a culpa, pois ele é um presente, assim como o perdão de Deus. No sábado, somos convidados a descansar, não só fisicamente, mas também de nossos medos e traumas. É o abraço do Pai para o filho acuado e machucado. É um recado do Céu, no presente, de que é possível viver livre do passado e não temer o futuro.
por Wendel Lima
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O Sábado e os Seres Humanos

às 11:35 0 comentários

Jesus disse: “E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará” João 8:32.
A verdade acerca da adoração do sábado nos libera do fardo incessante do trabalho contínuo. Todos os sábados, somos lembrados por um Deus todo poderoso e Criador amoroso que nosso valor intrínseco não depende do quanto realizamos. Somos chamados para a adoração.
Milhões de pessoas encontram sua identidade naquilo que fazem. Seu trabalho as define. O sábado nos convida a encontrar nosso valor próprio não naquilo que fazemos, mas naquilo que somos. O sábado constitui uma lembrança semanal que aponta para nosso valor eterno aos olhos de Deus.
Durante a Revolução Francesa ateísta, com o início da chamada Era da Razão, os franceses adotaram o que denominaram de “calendário republicano” francês, ou “calendário revolucionário”. Esse calendário foi usado durante doze anos na França: de 1793 a 1805. Ele erradicou o ciclo semanal de sete dias, aboliu o dia de culto e criou uma semana de dez dias. Todas as pessoas trabalhavam durante nove dias e tinham um dia de descanso e diversão no décimo.
Napoleão Bonaparte aboliu esse calendário revolucionário com sua semana de dez dias e exigiu que a França retornasse ao ciclo semanal de sete dias. Os trabalhadores franceses não estavam se adaptando bem a esse novo calendário com nove dias de trabalho e um de descanso. Existe um ritmo natural no ciclo semanal de sete dias que leva à adoração de nosso Criador. Ignorar o ciclo semanal edénico(que vem do Éden), dado na criação, torna-nos  vulneráveis a colapsos físicos, mentais e emocionais. Deus nos criou para Ele mesmo. O compromisso de santificar o sábado faz uma diferença enorme em nossa vida.

Para Jesus, o sábado era um dia de adoração e comunhão com Deus. Ele deixava Suas ferramentas na carpintaria de José em Nazaré todos os sábados para ir ao culto na sinagoga. A adoração no sábado era importante para o Salvador. Seu costume era adorar o Pai celestial, absorver Sua Palavra e comungar com Seu povo todos os sábados.
Os Cristãos do Novo Testamento se reuniam a cada sábado para renovar sua força espiritual. Eles se encontravam para encorajar uns aos outros.
Todos os sábados, Deus nos convida a encontrar a mais profunda satisfação na adoração. O sábado é um pedacinho do Céu. Em Seu plano celestial, Deus nos permite vivenciar a eternidade a cada semana, enquanto desfrutamos da alegria da adoração no sábado. Durante esse dia, colocamos nossa prioridade na adoração, e não no trabalho. O sábado nos libera da dureza da labuta diária. Nesse dia, somos libertos do fardo de ganhar a vida para desfrutar do melhor do melhor da existência.
O quarto mandamento é claro demais para ser incompreendido. Deus sabia que, se Ele nos desse apenas um bom conselho, muitos de nós o ignoraríamos. Portanto, deu-nos um mandamento: “Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo. Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor, o teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum.” Êxodo 20:8-10. Deus diz “lembra-te”, mas a maior parte do mundo se esqueceu. Nenhum outro dia pode substituir o sábado, porque ele é o único dia que Deus santificou. Priorizar o trabalho em vez da adoração constitui uma corrupção do dia que Deus santificou. É uma desonra a Deus.
(Retirado de Tempo de Esperança páginas 79 e 80, Mark Finley)
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Alemanha reafirma lei dominical

às 11:33 0 comentários

Coincidindo com a aprovação da constituição do Tratado de Lisboa pela União Europeia em 1º de dezembro, o Tribunal Constitucional da Alemanha determinou que a capital da nação deve, como o restante do país, reger-se pela lei que institui o domingo como dia “de descanso do trabalho e de crescimento espiritual” (Deutsche Welle, 1º de dezembro). Desde a guerra, Berlim havia estabelecido sua própria legislação admitindo dez domingos de atividades comerciais por ano. Agora, essa decisão local foi anulada. Valendo a partir de 1º de janeiro de 2010, Berlim deve se alinhar com a lei que institui o domingo como dia de descanso e contemplação religiosa, como manda a Lei Fundamental da Alemanha [Constituição].
A lei atual que estabelece o domingo como dia semanal de adoração na Alemanha consta de um apêndice da Lei Fundamental sob o título: “Extratos da Constituição alemã de 11 de agosto de 1919 [Constituição de Weimar].” Lá, no subtítulo “Religião e Sociedades Religiosas”, Artigo 139, encontra-se o que está dito: “Os domingos e feriados reconhecidos pelo Estado devem permanecer protegidos por lei como dias de descanso do trabalho e de crescimento espiritual.”
Embora, sob essa mesma seção, o Artigo 137 (1) declare que não deve haver nenhuma “igreja estatal”, o efeito da lei dominical é institucionalizar o catolicismo romano e suas filhas eclesiásticas como religião estatal na Alemanha.
Os conhecedores da história do Sacro Império Romano da nação alemã verão esse ato da Suprema Corte Alemã como um passo a mais para estabelecer a religião de Roma, não apenas como a religião oficial da Alemanha, mas sobre toda a comunidade europeia sujeita ao tratado nesse dia infame, 1º de dezembro de 2009.
As profecias de Apocalipse 13 assumem assombrosa atualidade com essa recente decisão do Tribunal Constitucional da Alemanha.

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Estudo sobre o Decreto Dominical

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“O SENHOR Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas” (Amós 3:7)
A história vai se repetir, devemos estarmos preparados para este momento solene, que está exatamente sobre as nossas cabeças. O movimento Dominical está se arregimentando, e tomando forças, assim como foi na idade média. Este movimento no passado começou pelos governantes, (veja que está se repedindo, na Europa, com a União Européia, e em muitas outras partes do Mundo, está tomando corpo ) depois foi referendado pela igreja Romana. Hoje está muito mais forte do que naqueles dias, porque tem todo apoio do mundo protestante. E na verdade o mundo protestante tem levantado está Bandeira, enquanto no passado era só a sé Católica….
MUDANÇA DA LEI NO PASSADO (Daniel 7:25)
Tertúliano 200 dC – solenizamos o dia após o sábado em contradição aqueles que chamam este dia o seu sábado ..
No ano de 314 – 337 o papa Silvestre oficializou para os cristãos o nome domingo para o dia do sol , o primeiro dia da semana.

Em 7 de março de 321 dC . Constantino decreta a guarda do dia do sol domingo
No ano 364 dc ; no concílio de laudicéia , a igreja emitiu a primeira lei dominical eclesiástica.
No concilio de laudicéia reunido no ano de 364 dc, foi deliberado : os cristãos não deverão judaizar , ao permanecer ociosos no sábado , mas trabalharão neste dia . Porém no dia do senhor os cristãos não deveram trabalhar neste dia .
Em 590 dC o papa Gregório I , em carta ao povo Romano ; chama de profetas do anticristo os que achavam que não se devia trabalhar no sábado.
Sócrates, Historiador do V século , escreveu : praticamente todas as igrejas do mundo celebram os sagrados mistérios no sábado todas as semanas. Porém as igrejas cristãs de Alexandria e Roma , por conta de algumas tradições antigas, tenham deixado de faze-lo. (Necene and = post – nicene fathere , vol. 2 pág. 132)
O cardeal Gibsom , “ escreveu ” você poderá ler a Bíblia do gênesis ao apocalipse, e não encontrará uma única linha autorizando a santificação do domingo. As escrituras ordenam a observância religiosa do sábado… (James Gibson: The faith of our fathers pág. 111)
Defensores da Lei Dominical não Compreendem o que Fazem….
O movimento dominical está agora abrindo caminho nas trevas. Os líderes encobrem a verdadeira questão, e muitos que se unem ao movimento não percebem para onde propende a tendência oculta… Eles estão agindo como cegos. Não vêem que se um governo protestante abandona os princípios que deles fizeram uma nacão livre e independente, e pela legislação, introduz na Constituição princípios que propaguem a falsidade e ilusão papal, eles estão se lançando nos horrores romanos da Idade Média. Review and Herald Extra, 11 de dezembro de 1888. Espero que a trombeta dê o sonido certo no tocante a esse movimento da lei dominical…..
A grande questão que está tão próxima [o cumprimento da lei dominical] eliminará aqueles a quem Deus não designou, e Ele terá um ministério puro, leal, santificado e preparado para a chuva serôdia.
O Senhor mostrou-me claramente que a imagem da besta formar-se-á antes que termine a graça; pois isso será a grande prova para o povo de Deus, pela qual será decidido seu destino eterno.

Vemos o mundo trabalhando no sentido de estabelecer por lei um falso sábado, e torná-lo uma prova para todos. Esta questão nos enfrentará em breve. O sábado de Deus será calcado no chão, e um falso sábado será exaltado (Domingo)….
Nós como um povo não temos cumprido a obra que Deus nos confiou. Não estamos preparados para o desfecho ao qual nos levará a imposição da lei dominical. É nosso dever, ao vermos os sinais do perigo que se aproxima, despertar-nos para a ação. Que ninguém se assente em calma expectativa do mal, confortando-se com a crença de que esta obra terá de prosseguir porque a profecia o predisse, e que o Senhor guardará o Seu povo.
Fontes de Pesquisas:
Eventos Finais, Págs, 125,126, 128 e 179
Mensagens Escolhidas, vol. 3, pág. 385.
Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 81. e 375
Testemunhos Seletos, vol. 2 Pág. 320
http://tempo-do-fim.blogspot.com/
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Um dia especial

às 11:31 0 comentários

Carlos não aguentava mais a espera. Mal conseguia se concentrar nos estudos, pois em sua mente só havia uma pessoa: Valéria. Quanto mais se aproximava o dia do encontro, mais as horas demoravam a passar. Durante a semana, os dois só encontravam tempo para conversar por telefone, por isso, o fim-de-semana era tão aguardado. O dia esperado, enfim, chega. Ambos deixam tudo de lado – estudos, trabalho, televisão – e dedicam todo o tempo para andar de mãos dadas, num diálogo animado e romântico.
Era mais ou menos isso o que Deus tinha em mente ao criar o dia mais especial da semana: o sábado. É verdade que cada dia devemos separar tempo para passar com Ele, mas existe um dia especial reservado desde a Criação para o companheirismo com Jesus. É um dia diferente, porque Jesus faz a diferença. Nossa comunhão com Ele é tão bonita, tão cheia de significado, que as demais atividades ficam para outros dias.
O dia realmente importa?
Mas será que realmente importa o dia que eu reservo para Deus? Bem, quanto a isso o Senhor foi o primeiro a dar-nos o exemplo: “No sétimo dia Deus acabou de fazer todas as coisas e descansou de todo o trabalho que havia feito. Então abençoou o sétimo dia e o separou como um dia sagrado, pois nesse dia Ele acabou de fazer todas as coisas e descansou” (Gênesis 2:2 e 3 BLH). Aqui encontramos pelo menos três razões para guardar o sábado: Deus abençoou, santificou e “descansou” no sétimo dia.

Em Êxodo 20:8-11, o sábado aparece como o quarto mandamento da lei de Deus: “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho…” O simples fato de ser um mandamento divino já devia fazer-nos considerá-lo de forma mais séria. Ainda assim, Deus nos diz que devemos santificar o sétimo dia para que sirva de “sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor vosso Deus que vos santifica” (Ezequiel 20:20).
Só para os judeus?
Talvez alguns digam, numa tentativa de silenciar a consciência: “O sábado foi criado só para o povo judeu. E Cristo, no Novo Testamento, o aboliu.” O que será que a Bíblia diz sobre isso? Vejamos:
“Teme a Deus e guarda os Seus mandamentos, porque este é dever de todo homem” (Eclesiastes 12:13). Lembre-se que quando Deus criou o sábado não havia nenhum povo sobre a Terra, somente Adão e Eva.
“E aos filhos dos estrangeiros que se chegarem ao Senhor, para O servirem, e para amarem o nome do Senhor, sendo deste modo servos Seus, todos os que guardarem o sábado, não o profanando…” (Isaías 56:6).
“Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas” – disse Jesus. – “Não vim abrogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a Terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei…” (Mateus 5:17 e 18).
Cristo não poderia ter abolido a lei e o sábado, pois Ele mesmo guardava o sétimo dia (ver Lucas 4:16 e João 15:10). O livro de Malaquias (3:6) diz que Deus não muda. Por que Ele teria instituído um mandamento para depois aboli-lo? Note ainda que a Maria, a mãe de Jesus, e os apóstolos também guardavam o sábado (ver Lucas 23:55 e 56; Atos 13:14, 42 e 44; 16:13; 17:2 e 18:4).
Ao profetizar a destruição de Jerusalém, Cristo disse: “Orem a Deus para que essa fuga não aconteça no inverno ou no sábado” (Mateus 24:20 BLH). No inverno é compreensível, mas por que seria difícil fugir no sábado? Porque nesse dia o povo de Deus estaria adorando ao Criador e não estaria preparado para a fuga. Agora note: Jerusalém foi destruída pelos romanos no ano 70 d.C., quase 40 anos após a ressurreição e ascensão de Cristo. Se Ele fosse efetuar uma mudança no dia de guarda com Sua ressurreição – como justificam alguns –, teria dito: “Orem a Deus para que a fuga de vocês não seja no inverno ou no domingo.” No entanto, décadas no futuro, Jesus viu Seus seguidores ainda honrando o sétimo dia “conforme o mandamento” (Lucas 23:56). E não é só isso. A Bíblia diz que na Nova Terra, no Paraíso restaurado, continuaremos a guardar o sábado! (Ver Isaías 66:22 e 23.)
Assim, por mais que alguns desejem encontrar ao menos um versículo bíblico que ordene a guarda do domingo, isso não existe, pois é um dogma criado por homens e faz parte da tradição, não da Bíblia. A Palavra de Deus diz que em vão adoram a Deus aqueles que ensinam doutrinas que são “preceitos de homens” (Mateus 15:9 e Atos 5:29).
Como guardar o sábado?
A Bíblia uma vez mais responde: “Se te abstiveres de violar o sábado, de cuidar dos teus negócios, chamando ao sábado ‘deleitoso’ e ‘venerável’ ao dia santo de Iahweh, se o honrares, abstendo-te de viagens, de correres atrás dos teus negócios, de fazeres planos, então de deleitarás em Iahweh…” (Isaías 58:13 e 14 BJ). “É, por conseguinte, lícito fazer bem aos sábados” (Mateus 12:12). É isso mesmo. Devemos nos abster de qualquer atividade secular (trabalho, estudos, leitura, TV) e nos dedicar ao serviço do Mestre, ajudando as pessoas, indo à Igreja… enfim, tomando tempo para “namorar” Jesus.
O sábado é um dia para comunhão especial com Deus. Dia em que lembramos que Ele criou “os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há”. Por isso mesmo o sábado (e não outro dia qualquer) se constitui no memorial comemorativo da Criação. O dia especial do criacionismo.
Outro detalhe importante: a observância do sétimo dia deve ser feita do pôr do sol de sexta-feira ao pôr do sol de sábado. Como assim? Essa é a contagem bíblica da passagem dos dias. No livro de Neemias (13:19 BLH), lemos: “Portanto, ordenei que os portões da cidade fossem fechados antes que começasse cada sábado, logo que fosse ficando escuro, e que não fossem abertos de novo até que o sábado terminasse… para que nenhuma carga fosse levada para dentro da cidade no sábado.” Logo que for ficando escuro, na sexta-feira, já estará iniciando um novo sábado. Em Levítico 23:32 lemos: “Sábado de descanso vos será… duma tarde a outra tarde celebrareis o vosso sábado.”
Mas, lembre-se: a obediência aos mandamentos de Deus deve ser baseada num relacionamento de amor. Cristo disse: “Se vocês Me amam, obedeçam aos Meus mandamentos” (João 14:15 BLH). E João nos diz que “amar a Deus é obedecer aos Seus mandamentos. E os Seus mandamentos não são difíceis de obedecer” (1 João 4:3). Quem tenta guardar os mandamentos sem o amor a Deus, cedo ou tarde deixará de fazê-lo. Mas, para quem ama a Deus de verdade, será impossível não obedecer-Lhe.
Michelson Borges
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Razões da Guarda do domingo

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No capítulo VII do infeliz livro contra o povo de Deus, o autor tenta em desespero de causa apresentar justificativa para a guarda do dia espúrio de repouso, o antigo feriado solar dos mitraístas(adoradores do deus mitra), que Roma tomou emprestado ao paganismo e, pela quase universalidade de sua observância, as igrejas evangélicas o aceitaram, embora sem sanção escriturística.
E causa pena ver o inútil esforço do oponente, para querer justificar o injustificável, procurar aprovação divina para um dia marcantemente pagão e estranho à economia do Céu. Eis pequena amostra, com resposta esmagadora ao pé da fraude:
  1. Diz à pág. 75: “Nós … guardamos tão verdadeiramente a lei de Deus…” Não dá mesmo vontade de rir? Guardar o quê? Pois do princípio ao fim do livro, o autor se afirma anominiano, declara sem rebuços que a lei de Deus foi abolida, como vem agora argumentar que guarda a lei? Se nada sobrou para ser guardado!
  2. Diz a seguir que os batistas guardam o princípio e a essência do quarto ao mandamento.Também é risível esta afirmação, partindo de quem parte. Se ele “provou” que o mandamento era judaico, foi abolido, e nem sequer consta do Novo Testamento – quer dizer que foi anulado completamente; portanto não sobrou princípio nem essência do quarto mandamento. O domingo, segundo o autor, tem outro caráter, foi instituído (?) para comemorar a ressurreição de Cristo etc. Portanto nenhuma ligação com o quarto mandamento. É outra história.G uardar princípio e essência . Aplique-se esta regra aos outros nove mandamentos, e ver-se-á a debilidade do “argumento”.
  3. Diz que o sábado não era mais santo que o domingo. Ora, a Bíblia só cuida do sábado, e o averba de santo em vários lugares; quanto ao domingo, a Palavra de Deus simplesmente o ignora como tal, e quanto ao primeiro dia da semana, as Escrituras o mencionam como referência ocasional, sem lhe oporem nenhum título de santidade. Preferimos ficar com a Bíblia.
  4. Pergunta se podemos provar que o dia em que Deus descansou era o sábado. Com o devido respeito dizemos que a pergunta parece ser de quem jamais leu a Bíblia, por isso não merece resposta. Talvez o autor tivesse boa intenção, mas foi infeliz ao formular a pergunta. Talvez não se expressasse bem. Isso acontece.
  5. Diz noutro lugar: “Qualquer dia da semana pode ser o sétimo, contando-se o que se lhe segue imediatamente como o dia primeiro.”Talvez aqui também o acusador não se expressasse bem, mas como a afirmação encerra um fundo de deboche às normas divinas de contagem, não lhe daremos resposta.
  6. Repete a afirmação que o sábado não é comemorativo da criação, mas foi instituído por causa do homem. Isso já foi respondido em capítulo anterior. O autor quer ignorar que o homem é parte da mesma criação, o seu remate, sua coroa, seu ponto máximo.
  7. Cita Rom. 14:5 e 6, onde há esta afirmação: “Um faz diferença entre dia e dia, mas o outro julga iguais todos os dias.”
Para ele o texto autoriza a guardar qualquer dia. Por que não tentou provar que essa passagem se refere ao sábado? Diremos rapidamente que:
- Paulo não diz que todos os dias são iguais. A palavra iguais está em grifo, porque não se encontra no original grego e foi acrescentada por Almeida.
- O dia aí mencionado não é o dia de repouso semanal, porque o mesmo apóstolo, em sua epístola aos Colossenses (2:16), tratando do mesmo assunto (pois o mesmo problema surgira naquela igreja) nos esclarece que são “dias de festa.” E em Gál. 3:10, abordando o mesmo problema, Paulo menciona “dias, e meses, e tempos e anos”. Quer dizer que eram dias de festa, os feriados anuais e mensais, como a páscoa, o pentecostes, o dia da expiação, as luas novas, enfim, dias regulados pela lei cerimonial. Por quê? Porque, embora abolidos na cruz, esses dias, os judeus neófitos na fé, recém-convertidos (judaizantes) não se desvencilharam deles de pronto, queriam observá-los e ainda julgavam os cristãos vindos do gentilismo por não os observarem.
Diz o comentarista Adão Clarke:

“A referência aí feita [à palavra dia] se prende a instituições judaicas, e especialmente a seus festivais, tais como a páscoa, pentecostes, festa das tabernáculos, Lua nova, jubileu etc.
Os gentios convertidos consideravam que todos estes festivais não obrigam o cristão. Nós os tradutores acrescentamos aqui a palavra iguais, e fazemos o texto dizer o que, estou certo, jamais foi pretendido, isto é, que não há distinção de dias, nem mesmo do sábado.” (Clark’s Commentary, Rom. 14:5.)
Também os fundamentalistas Jamieson, Fausset e Brown comentam: “… será difícil mostrar que o apóstolo tenha rebaixado o sábado de maneira a ser classificado por seus leitores entre as transitórias festas judaicas …”
  • Em parte alguma dos ensinos de Paulo, o sétimo dia do decálogo é assunto de controvérsia. Portanto, o oponente tomou bonde errado.
  • Diz ainda: “Guardamos o domingo porque os apóstolos e os crentes primitivos o guardaram… e porque o mundo em geral guarda esse dia.”
Aí estão duas afirmações muito graves.
  • Quanto à primeira, o autor não pode provar que os apóstolos e os crentes primitivos guardavam o domingo, como dia santificado, como memorial da ressurreição de Cristo. As pouquíssimas reuniões mencionadas na Bíblia nesse dia não tiveram esse caráter. Os discípulas NÃO CRIAM na ressurreição do Mestre, quando estavam reunidos a portas trancadas, “com medo dos judeus.” S. João 20:19; S. Mar. 16:11, 13 e 14. Da reunião de Trôade clique aqui. É grave afirmar coisa que não existe na Bíblia: que os apóstolos guardaram o domingo como tal!
  • A outra afirmação é leviana: dizer que guarda o domingo porque o mundo em geral guarda esse dia. Então o critério para a vida religiosa é o exemplo do mundo? O mundo em geral está no erro na idolatria. Então vamos ser idólatras, porque o mundo em geral o é! Este é um critério diabólico, que repudiamos veementemente. Temos a Bíblia e somente a Bíblia como regra de fé, e não “o mundo em geral”.
  • Diz que os judeus guardavam o sábado porque adoravam no templo em Jerusalém.Isto parece denotar ignorância das Escrituras.
Os judeus que não muravam em Jerusalém, que dia guardavam?
Os que moravam em outras localidades, que dia guardavam nas sinagogas?
  1. Diz finalmente que o domingo é um “fato histórico.”
Vamos dar a palavra a ilustres e credenciados ministros batistas para responderem a esta parte. Irão provar que o “fato histórico” nada mais é que uma INVENÇÃO HUMANA!
O Dr. EDWARD T. HISCOX, autor de um Manual da Igreja Batista, numa conferência para ministros da denominação batista, realizada cm Nova York, no dia 13 de novembro fie 1893, leu extenso discurso sobre a mudança do sábado para o domingo. Um discurso magnifico, de que não me furto ao prazer de citar trechos para os amigos batistas que nos combatem aqui no Brasil. Esse discurso foi parcialmente reproduzido no The Watchman Examiner, órgão batista editado em Nova York, edição de 16 de novembro de 1893.
Eis alguns trechos reproduzidos ipsis verbis, como constam do jornal em apreço:
“Havia e há um mandamento para santificar-se o sábado, mas aquele sábado não era o domingo. Será dito, talvez, e com ostentação de triunfo, que o sábado foi transferido do sétimo para o primeiro dia da semana, com todos os seus deveres, privilégios e sanções.
“Desejando ardentemente informações sobre este assunto, que tenho estudado por muitos anos, pergunto: Onde se pode achar o relato de tal transferência? Não no Novo Testamento, absolutamente não! Não há na Escritura evidência de mudança da instituição do sábado, do sétimo para o primeiro dia da semana.
“Desejo dizer que esta questão do sábado – deste ponto de vista – é a questão mais séria e embaraçosa relacionada com as instituições cristãs que atualmente reclamam a atenção do povo cristão; e a única razão por que não é ela um elemento de perturbação no pensamento cristão e nas discussões religiosas, é porque O MUNDO CRISTÃO A TEM ACEITADO com a convicção de que se efetuou qualquer transferência já no princípio da história cristã. …
“É para mim incompreensível que Jesus, vivendo durante três anos com Seus discípulos, conversando com eles muitas vezes sobre a questão do sábado, tratando-a nos seus vários aspectos, ressalvando-a das falsas interpretações, nunca Se referisse a uma transferência desse dia; mesmo durante os quarenta dias de vida após Sua ressurreição, tal coisa não foi indicada. Nem tampouco, quanto ao que saibamos, o Espírito Santo, que fora enviado para lhes fazer lembrar tudo quanto haviam aprendido, tratou desta questão. Nem ainda os apóstolos inspirados, pregando o Evangelho, fundando igrejas, aconselhando e instruindo, discutiram ou abordaram este assunto.
“Além disso estou bem certo de que o domingo foi posto em uso como dia religioso, bem no princípio da história cristã, pois ASSIM APRENDEMOS DOS PAIS DA IGREJA e de outras fontes. MAS QUE PENA TER VINDO ELE ESTIGMATIZADO COM A MARCA DO PAGANISMO E CR1SMADO COM O NOME DO DEUS SOL, QUANDO ADOTADO E SANCIONADO PELA APOSTASIA PAPAL, E DADO AO PROTESTANTISMO COM UM LEGADO SAGRADO.” (Grifos e versais nossos).
Aí está uma confissão honesta. O domingo não tem sanção escriturística.
É invenção humana e procede de fonte impura: paganismo.
Vamos citar outra confissão honesta relativa à origem extrabíblica do domingo, feita por outro renomado pastor batista e, notem bem, da Primeira Igreja Batista de Dayton, Estado de Ohio, EE. UU. Extraímo-la do The Watchman Examiner, órgão oficial da denominação batista, edição de 25 de outubro de 1956.
O Pastor ALBERT CALHOUN PITTMAN declara textualmente:
“… aqueles primitivos cristãos sentiram a necessidade de se reunirem em tempos aprazados para a adoração. Assim começaram a se reunir no primeiro dia do semana, para comemorarem a ressurreição de cristo dentre os mortos.
“Primitivamente reuniam-se no domingo de manhã porque a domingo não era um dia feriado MAS SIM UM DIA DE TRABALHO NORMAL como os demais. Em uma carta escrita por Plínio ao imperador Trajano, e que tem sido preservada, lemos que aqueles antigos cristãos tinham uma breve reunião ao romper do dia no primeiro dia da semana, cantavam um hino a Cristo, ligavam-se por um vota de companheirismo, Partilhavam uma merenda religiosa e EM SEGUIDA RETORNAVAM AO SEU TRABALHO, para os seus labores da semana.”
(Grifos e versais nossos, para realce)
Isto quer dizer que o ilustre ministro batista concorda com a realidade histórica; com o fato indestrutível: O DOMINGO É INVENÇÃO HUMANA!!!
Aqui mesmo no Brasil ocorreu, há 40 anos um fato interessante. Os batistas, movidos de espírito polêmico atacavam, pela imprensa, o aspersionismo e o pedobatismo pelo fato de um órgão presbiteriano defender essas práticas.
Num desses ataques, O Jornal Batista aventou a idéia de que não há na Bíblia prova taxativa para justificar o batismo de crianças, e isso era uma razão para não o aceitar. Em réplica, O Puritano, órgão então oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil, editado no Rio em edição de 7 de maio de 1925, afirmava:
“Se, pelo fato de não termos na Bíblia uma prova absoluta e taxativa para o batismo infantil, isto tira o valor da doutrina, diga-nos aqui à puridade o bom do Jornal [órgão batista]: em que fica o colega com a guarda do domingo e não do sábado? Pode o colega mostrar no Novo Testamento, de modo positivo, um mandamento para mostrar a guarda do domingo? DAMOS DOIS MIL CONTOS ao colega se no-la apresentar. …” (Grifos e versais nossos).
E o órgão batista mudou de conversa… perdeu ótima oportunidade de abocanhar os dois mil contos de réis(cerca de dois milhões de reais, hoje), naqueles tempos… Por quê? Porque a guarda do domingo, bem como o aspersionismo e o pedobatismo são práticas pagãs que se infiltraram na igreja cristã. Gradativamente, em função da apostasia e da acomodação com o Estado. É o que nos diz a História. Mas a nossa regra de fé é a Bíblia, e o que nela não consta, deve ser rejeitado.
Arnaldo B. Christianini
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